Se alguém te atirasse uma pedra, o que farias com ela?
Irias guardá-la para atirar ao teu agressor no momento oportuno ou a deitarias fora?
Tratavas os ferimentos e esquecerias a pedra no sitio em que ela caiu?
Se a guardares para a atirares no momento oportuno, então pensa como essa pedra te irá atrapalhar durante a tua caminhada.
Imagina que a guardas no bolsa da tua camisa, porque é mais fácil pegá-la quando for preciso.
Agora imagine o desconforto que essa pedra te causará.
- Primeiro porque será um peso morto a dificultar-te a caminhada exigindo muito mais esforço para te manteres equilibrado.
- Segundo porque cada vez que abraçares alguém, ambos sentirão aquele objecto estranho contra o peito.
- Terceiro porque, se por exemplo te oferecerem uma flor, não poderás usá-la no bolso já que ele está ocupado com aquele peso inútil.
- Em quarto lugar, o teu agressor poderá desaparecer da tua vida e tu nunca mais voltarás a encontrá-lo, nesse caso, terás carregado a pedra inutilmente.
Fazendo agora uma comparação com uma ofensa qualquer que tu venhas a receber, podemos seguir o mesmo raciocínio.
Se tu guardares a ofensa para a retribuíres no momento oportuno, pense em como será um peso inútil a sobrecarregar-te.
Analisa quanto tempo perderás a pensar no teu agressor e a imaginar planos para a vingança.
Pondere quantas vezes deixarás de sorrir para alguém porque estás a pensar como devolverás a ofensa.
E se insistires em alimentar a ideia de vingança, com o passar do tempo vais-te tornar uma pessoa amarga e infeliz, pois essa mágoa guardada dentro de ti apaga o teu brilho e a tua vitalidade.
Mas se pensas de maneira diferente e quando receberes uma pedrada, tratas dos ferimentos e jogas a pedra fora, perceberás que essa é uma decisão inteligente, pois agirás da mesma forma quando receberes uma ofensa qualquer.
Quem perdoa ao seu agressor é verdadeiramente uma pessoa livre, pois perdoar é libertar-se.
Quem procura a vingança é igual ao seu agressor e perde toda razão mesmo que esteja certo.
Só se pode considerar diferente quem age de forma diferente e não aquele que deseja fazer justiça com as próprias mãos.
Perdoar não é apenas esquecer temporariamente as ofensas, é limpar o coração de qualquer sentimento de vingança ou de mágoa.
Pensa nisto!
A pedra bruta perdoa as mãos que a talham, transformando-se numa estátua valiosa.
O grão de trigo perdoa o agricultor que o atira ao solo, multiplicando-se em muitos grãos que, esmagados, enriquecem a mesa.
O ferro deixa-se dobrar sob altas temperaturas e perdoa os que o modelam, construindo segurança e conforto.
Perdoar, portanto, deve ser um acto praticado a todo instante, pois o perdão verdadeiro é como um raio de luz projectado na direcção da vida e que voltará sempre à fonte de onde saiu.
Irias guardá-la para atirar ao teu agressor no momento oportuno ou a deitarias fora?
Tratavas os ferimentos e esquecerias a pedra no sitio em que ela caiu?
Se a guardares para a atirares no momento oportuno, então pensa como essa pedra te irá atrapalhar durante a tua caminhada.
Imagina que a guardas no bolsa da tua camisa, porque é mais fácil pegá-la quando for preciso.
Agora imagine o desconforto que essa pedra te causará.
- Primeiro porque será um peso morto a dificultar-te a caminhada exigindo muito mais esforço para te manteres equilibrado.
- Segundo porque cada vez que abraçares alguém, ambos sentirão aquele objecto estranho contra o peito.
- Terceiro porque, se por exemplo te oferecerem uma flor, não poderás usá-la no bolso já que ele está ocupado com aquele peso inútil.
- Em quarto lugar, o teu agressor poderá desaparecer da tua vida e tu nunca mais voltarás a encontrá-lo, nesse caso, terás carregado a pedra inutilmente.
Fazendo agora uma comparação com uma ofensa qualquer que tu venhas a receber, podemos seguir o mesmo raciocínio.
Se tu guardares a ofensa para a retribuíres no momento oportuno, pense em como será um peso inútil a sobrecarregar-te.
Analisa quanto tempo perderás a pensar no teu agressor e a imaginar planos para a vingança.
Pondere quantas vezes deixarás de sorrir para alguém porque estás a pensar como devolverás a ofensa.
E se insistires em alimentar a ideia de vingança, com o passar do tempo vais-te tornar uma pessoa amarga e infeliz, pois essa mágoa guardada dentro de ti apaga o teu brilho e a tua vitalidade.
Mas se pensas de maneira diferente e quando receberes uma pedrada, tratas dos ferimentos e jogas a pedra fora, perceberás que essa é uma decisão inteligente, pois agirás da mesma forma quando receberes uma ofensa qualquer.
Quem perdoa ao seu agressor é verdadeiramente uma pessoa livre, pois perdoar é libertar-se.
Quem procura a vingança é igual ao seu agressor e perde toda razão mesmo que esteja certo.
Só se pode considerar diferente quem age de forma diferente e não aquele que deseja fazer justiça com as próprias mãos.
Perdoar não é apenas esquecer temporariamente as ofensas, é limpar o coração de qualquer sentimento de vingança ou de mágoa.
Pensa nisto!
A pedra bruta perdoa as mãos que a talham, transformando-se numa estátua valiosa.
O grão de trigo perdoa o agricultor que o atira ao solo, multiplicando-se em muitos grãos que, esmagados, enriquecem a mesa.
O ferro deixa-se dobrar sob altas temperaturas e perdoa os que o modelam, construindo segurança e conforto.
Perdoar, portanto, deve ser um acto praticado a todo instante, pois o perdão verdadeiro é como um raio de luz projectado na direcção da vida e que voltará sempre à fonte de onde saiu.
Sem comentários:
Enviar um comentário