segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

OS CINCO ESTÁGIOS DE UMA CARREIRA



Existem cinco estágios numa carreira.
O primeiro estágio é aquele em que um funcionário precisa usar crachá, porque quase ninguém na empresa sabe o nome dele.
No segundo estágio, o funcionário começa a ficar conhecido dentro da empresa e o seu sobrenome passa a ser o nome do departamento em que trabalha. Por exemplo, Heitor de contas a pagar.
No terceiro estágio, o funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e o nome da empresa transforma-se em sobrenome, Heitor do banco tal.
No quarto estágio, é acrescentado um título hierárquico ao nome dele: Heitor, director do banco tal.
Finalmente, no quinto estágio, vem a distinção definitiva. Pessoas que mal conhecem o Heitor passam a referir-se a ele como “o meu amigo Heitor, director do banco tal”.
Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo contra a sua vontade, em “amigo profissional”.
Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e um amigo profissional.
Amigos que são amigos trocam sentimentos. Amigos profissionais trocam cartões-de-visita.
Uma amizade dura para sempre. Uma amizade profissional é uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um estiver sendo útil ao outro.
Amigos de verdade perguntam se podem ajudar. Amigos profissionais solicitam favores.
Amigos de verdade estão no coração. Amigos profissionais estão numa planilha.
É bom ter uma penca de amigos profissionais. É isso que, hoje, chamamos networking, um círculo de relacionamentos puramente profissional. Mas é bom não confundir uma coisa com a outra.
Amigos profissionais são necessários. Amigos de verdade, indispensáveis.
Algum dia, e esse dia chega rápido, os únicos amigos com quem poderemos contar serão aqueles poucos que fizemos quando amizade era coisa de amadores.


Max Gehringer


Nota: Identifico-me tanto com este texto que quase tive vontade de trocar o nome do Heitor pelo meu (Duarte).

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

COMECE POR VOCÊ



As palavras a seguir estão escritas no túmulo de um bispo anglicano, numa catedral na Inglaterra:
“Quando eu era jovem, e minha imaginação não tinha limites, sonhava mudar o mundo. Quando fiquei mais velho e mais sábio, descobri que o mundo não mudaria; então restringi um pouco as minhas ambições, e resolvi mudar apenas o meu país.
Mas o país também me parecia imutável.
No ocaso da vida, numa última e desesperada tentativa, quis mudar a minha família, mas eles não se interessavam nem um pouco, dizendo que eu sempre repetia os mesmos erros.
No meu leito de morte, enfim, descobri: se eu tivesse começado por corrigir os meus erros e mudar-me a mim mesmo, o meu exemplo poderia transformar a minha família.
O exemplo de minha família talvez contagiasse a vizinhança e assim, eu teria sido capaz de melhorar o meu bairro, a minha cidade, o país e quem sabe, eu poderia ter mudado o mundo”.


Autor Desconhecido