A MINHA CONFISSÃO ESPIRITUAL

Não sou praticante umbandista, espírita, ocultista, ou cristão.

Não sigo nenhuma doutrina criada pelos homens da Terra.

Mas, o meu querido Preto-Velho aparece-me sempre a dar a sua força espiritual, e eu agradeço-lhe de coração, sem medo de ser feliz.
Sinto-me de mente e coração abertos, estou na espiritualidade de forma livre e aceito o universalismo de forma consciente.

Um espírito livre de limitações e dogmas, mesmo que encarnado, é como o vento que sopra por onde quer, tendo em conta sempre a liberdade de escolha e raciocínio, venha de onde vier e seja qual for a sua criatividade.

As entidades e amparadores são como o vento, vão e vêm, umas vezes podemos estar com um Budista, outras com um bom Cristão, depois podemos estar com um Preto-Velho e outras vezes com um Exú protector ou então com um sábio Hindu, com os Arcanjos e Mestres.

Os nossos guias e as entidades mais ou menos elevadas não se regem por doutrinas ou dogmas terrenos.

O amparo espiritual é universalista e incondicional.

A Espiritualidade não é uma doutrina, é um estado de consciência.

Por isto e de forma humilde e consciente agradeço a todos os meus benfeitores espirituais de todas as linhas e de todos os lugares, que me têm ajudado espiritualmente, por ventura mais do que mereço.

Só Deus é que sabe quanto devo aos amparadores.

Sem vergonha de ser feliz agradeço, agradeço… à Chekinara, Mentora duma Salinha Espiritual, que com a sua força e a sua entrega incondicional para o bem-estar dos outros, me mostrou os meios com que encontrei o meu Trilho de Luz.