segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

O CUSTO DO SUCESSO



Se o sucesso não tivesse um custo, todos teríamos sucesso.
Se as conquistas não tivessem um custo, todos seríamos conquistadores.
Se a felicidade não exigisse dedicação, ela perderia o sentido.
Temos a tendência de pensar em grandes conquistas levando em conta apenas o resultado final, mas geralmente isso é só uma gota de água, a conquista mesmo está no fazer, no esforço, na dedicação, no custo exigido.
Ter uma vida de sucessos não significa acumular troféus e prémios, mas sim estar disposto a comprometer-se com o custo que esse sucesso exige.
Ter sucesso exige esforço, dedicação, disciplina, paixão, e muitas outras qualidades que não podem ser guardadas num armazém, mas que devem ser exercitadas em todos os momentos.
No preço que você paga está o valor que você procura.

domingo, 27 de novembro de 2011

ESPIRITUALIDADE É DIFERENTE DE RELIGIÃO

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer, querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua voz interior.
A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade convida-o a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.
A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade dá-lhe Paz Interior.
A religião fala em pecado e culpa.
A espiritualidade diz- lhe: “aprenda com o erro”. Tudo é aprendizado...
A religião inventa.
A espiritualidade descobre.
A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.
A religião procura-o para que acredite.
A espiritualidade, você tem que procurá-la.
A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade procura o sagrado em todos os livros.
A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é Divina, sem regras.
A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União.
A religião reprime tudo, fá-lo falso.
A espiritualidade transcende tudo, fá-lo verdadeiro.
A religião não é Deus.
A espiritualidade é Tudo e, portanto é Deus.
A religião alimenta-se do medo.
A espiritualidade alimenta-se na Confiança e na Fé.
A religião faz viver no pensamento.
A espiritualidade faz viver na Consciência.
A religião sonha com a glória e com o paraíso.
A espiritualidade faz-nos viver a glória e o paraíso aqui e agora.
A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente.
A religião ocupa-se com fazer.
A espiritualidade ocupa-se com o Ser.
A religião alimenta o ego.
A espiritualidade faz-nos transcender.
A religião faz-nos renunciar ao mundo.
A espiritualidade faz-nos viver em Deus, não renunciar a Ele.
A religião é adoração.
A espiritualidade é Meditação.
A religião enclausura a nossa memória.
A espiritualidade liberta a nossa Consciência.
A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade faz-nos consciente da vida eterna.
A religião promete para depois da morte.
A espiritualidade é encontrar Deus no nosso interior durante a vida.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

MORRER É VOLTAR PARA CASA



Quando a morte chega, com sua bagagem de mistérios, traz divergências e indagações.
Afinal, quando os olhos se fecham para a luz, o coração silencia e a respiração cessa, terá morrido a essência humana?
Materialistas negam a continuação da vida. Mas os espiritualistas dizem que sim, a vida prossegue além da sepultura.
E eles têm razão. Há vida depois da morte. Vida plena, pujante, encantadora.
Prova disso? As evidências estão ao alcance de todos os que querem vê-las.
Basta olhar o rosto de um ser querido que faleceu e veremos claramente que falta algo: a alma já não está ali.
O Espírito deixou o corpo feito de nervos, sangue, ossos e músculos. Elevou-se para regiões diferentes, misteriosas, onde as leis que prevalecem são as criadas por Deus.
Como acreditar que somos um amontoado de células, se dentro de nós agita-se um universo de pensamentos e sensações?
Nós não morreremos com o corpo. O organismo voltará à natureza, restituiremos à Terra os elementos que recebemos, mas o Espírito jamais terá fim.
Viveremos para sempre, em dimensões diferentes desta. Somos imortais. O sopro que nos anima não se apaga ao toque da morte.
A prova disso está nas mensagens de renovação que vemos em toda parte.
Ou você nunca notou as flores delicadas que nascem sobre as sepulturas? É a mensagem silenciosa da natureza, anunciando a continuidade da vida.
Para aquele que procurou viver com ética e amor, a morte é apenas o fim de um ciclo. A volta para casa.
Com a consciência pacificada, o coração em festa, o homem de bem fecha os olhos do corpo físico e abre as janelas da alma.
Do outro lado da vida, a multidão de seres amados o aguarda. Pais, irmãos, filhos ou avós.
Os parentes e amigos que morreram antes estarão lá, para abraços calorosos, beijos de saudade, sorrisos de reencontro.
Nesse dia, as lágrimas podem regar o solo dos túmulos e até respingar nas flores, mas haverá felicidade para o que se foi em paz.
Ele vai descobrir um mundo novo, há muito esquecido. Descobrirá que é amado e experimentará um amor poderoso e contagiante: o Amor de Deus.
Depois daquele momento em que os olhos se fecharam no corpo material, uma voz ecoará na alma que acaba de deixar a Terra.
E dirá, suave: Vem, sê bem-vindo de volta à tua casa.

A morte não é pois o fim, mas o momento do recomeço.

“No Caminho da Luz”

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

ESCOLHAS DE UMA VIDA

A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões".

Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do cepticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.

Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção, estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida".

Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de actriz, será quase impossível conciliar com a arquitectura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades.

As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços...

Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.

Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que reflectir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.

Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto. Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as consequências destas acções.

Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua...!

Pedro Bial

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

ISTO É SER ESPÍRITA

Ser espírita não é ser nenhum religioso; é ser cristão.

Não é ostentar uma crença; é vivenciar a fé sincera.

Não é ter uma religião especial; é deter uma grave responsabilidade.

Não é superar o próximo; é superar a si mesmo.

Não é construir templos de pedra; é transformar o coração em templo eterno.


Ser espírita não é apenas aceitar a reencarnação; é compreendê-la como manifestação da Justiça Divina e caminho natural para a perfeição.
Não é só comunicar-se com os Espíritos, porque todos indistintamente se comunicam, mesmo sem o saber; é comunicar-se com os bons Espíritos para melhorar e ajudar os outros a melhorarem também.


Ser espírita não é apenas consumir as obras espíritas para obter conhecimento e cultura; é transformar os livros, suas mensagens, em lições vivas para a própria mudança.
Ser sem vivenciar é o mesmo que dizer sem fazer.


Ser espírita não é internar-se no Centro Espírita, fugindo do mundo para não ser tentado; é conviver com todas as situações lá fora, sem se alterar como espírita, como cristão.

O espírita consciente é espírita no templo, em casa, na rua, no trânsito, na fila, ao telefone, sozinho ou no meio da multidão, na alegria e na dor, na saúde e na doença.


Ser espírita não é ser diferente; é ser exactamente igual a todos, porque todos são iguais perante Deus.

Não é mostrar que é bom; é provar a si próprio que se esforça para ser bom, porque ser bom deve ser um estado normal do homem consciente.

Anormal é não ser bom.


Ser espírita não é curar ninguém; é contribuir para que alguém trabalhe a sua própria cura.

Não é tornar o doente um dependente dos supostos poderes dos outros; é ensinar-lhe a confiar nos poderes de Deus e nos seus próprios poderes que estão na sua vontade sincera e perseverante.


Ser espírita não é consolar-se em receber; é confortar-se em dar, porque pelas leis naturais da vida, “é mais bem-aventurado dar do que receber”.

Não é esperar que Deus desça até onde nós estamos; é subir ao encontro de Deus, elevando-se moralmente e esforçando-se para melhorar sempre.


ISTO É SER ESPÍRITA.

(Wanderley Pereira)

segunda-feira, 28 de março de 2011

ESPIRITUALIDADE E CONSCIÊNCIA


Espiritualidade é um estado de consciência; não é uma doutrina!

É o que se leva dentro do coração.

É o discernimento em acção!

É o amor em profusão.

É a luz nas ideias e equilíbrio no caminho.

É o valor consciencial da alegria na jornada.

É a valorização da vida e de todos os aprendizados.

É mais do que só viver, é sentir a vida que pulsa em todas as coisas.

É respeitar-se a si mesmo, para respeitar o próximo e a natureza.

É ter a plena noção de que nada acaba na morte do corpo, pois a consciência segue além, algures, na eternidade…

É saber disso com certeza, e não apenas crer nisso.

É viver isso com clareza, sem fraquejar no caminho.

É ser um presente para si mesmo, para os outros e para a própria vida.

Espiritualidade é brilho nos olhos e luz nas mãos.

E isso não depende desta ou daquela doutrina; depende apenas do próprio despertar espiritual; depende do discernimento consciencial se unir aos sentimentos legais, no equilíbrio das próprias energias; nos actos da vida.

Ah, espiritualidade é qualidade perene; não se perde nem se ganha; apenas é!

É valor interno, que descerra o olhar para o infinito… Para além dos sentidos convencionais.

É janela espiritual que se abre, dentro de si mesmo, para ver a luz que está em tudo!

Espiritualidade é essa maravilha: o encontro consigo mesmo, em paz.

Espiritualidade é ser feliz, mesmo que ninguém entenda porquê.

É quando você se alegra, só pelo facto de estar vivo!

É quando o seu chacra do coração se abre como uma rosa, e você se sente possuído por um amor que não é condicionado a coisa alguma, mas que ama tudo.

É quando você nem sabe explicar porque ama; só sabe que ama.

Espiritualidade não depende de estar na Terra ou no Espaço; de estar solteiro ou casado; de pertencer a este ou aquele lugar; ou de crer nisto ou naquilo.

É o valor de consciência, alcançado por esforço próprio e faz o viver tornar-se sadio. Espiritualidade é apenas isto:

Ser Feliz!

Ou, como ensinavam os sábios celtas de outrora:

Ser um Presente!

Paz e Luz.

Wagner Borges

sexta-feira, 25 de março de 2011

AS 4 LEIS DA ESPIRITUALIDADE


As 4 Leis da Espiritualidade na India

A Primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“.
Ninguém entra nas nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.

A Segunda diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.
Nada, absolutamente nada do que acontece nas nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem nas nossas vidas são perfeitas.

A Terceira diz: “Toda a vez que você iniciar é o momento certo“.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo nas nossas vidas, é que as coisas acontecem.

E a Quarta e última diz: “Quando algo termina, acaba realmente“.
Simplesmente assim. Se algo acabou nas nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor seguir em frente e enriquecer-se com a experiência.

quarta-feira, 9 de março de 2011

METADE DE MIM...

Que a força do medo que eu tenho,
não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo o que acredito
não me tape os ouvidos e a boca.
Porque metade de mim é o que eu grito,
mas a outra metade é silêncio...

Que a música que eu ouço ao longe,
seja linda, ainda que triste...
Que a mulher que eu amo
seja para sempre amada
mesmo que distante.
Porque metade de mim é partida,
mas a outra metade é saudade.

Que as palavras que eu falo
não sejam ouvidas como prece
e nem repetidas com fervor,
apenas respeitadas,
como a única coisa que resta
a um homem inundado de sentimentos.
Porque metade de mim é o que ouço,
mas a outra metade é o que calo.

Que essa minha vontade de ir embora
se transforme na calma e na paz
que eu mereço.
E que essa tensão
que me corrói por dentro
seja um dia recompensada.
Porque metade de mim é o que eu penso,
mas a outra metade é um vulcão.

Que o medo da solidão se afaste
e que o convívio comigo mesmo
se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto,
um doce sorriso,
que me lembro ter dado na infância.
Porque metade de mim
é a lembrança do que fui,
a outra metade eu não sei.

Que não seja preciso
mais do que uma simples alegria
para me fazer aquietar o espírito.
E que o teu silêncio
me fale cada vez mais.
Porque metade de mim
é abrigo, mas a outra metade é cansaço.

Que a arte nos aponte uma resposta,
mesmo que ela não saiba.
E que ninguém a tente complicar
porque é preciso simplicidade
para fazê-la florescer.
Porque metade de mim é platéia
e a outra metade é canção.

E que a minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor,
e a outra metade...
também


Ferreira Gullar

quinta-feira, 3 de março de 2011

PARA MEDITAR


Quem é especialista em cobrar e controlar os outros está apto para trabalhar numa financeira e lidar com números, mas não para lidar com pessoas.

Augusto Cury

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O AMIGO É...

Há uns tempos uma amiga minha definiu assim a amizade !

O Amigo é...
Aquele que nos dá coragem, mas quer a coragem também.
Aquele que nos abre a porta, mas pode fechá-la também.
Aquele que nos dá um empurrão, mas quer ser empurrado também.
Aquele que vibra com o nosso sucesso, e nós com o dele também.
Aquele que nos dá carinho, mas quer ser acarinhado também.
Aquele que nos consola, mas quer ser consolado também.
Aquele que nos acompanha, mas quer companhia também.
Aquele que nos dá seu calor, mas quer ser aquecido também.
Aquele que nos dá sua amizade, e quer um amigo também…

É tudo isto minha amiga e mesmo no silêncio há amizade também...

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A MÁGOA


Existem pessoas que se sentem ofendidas, magoadas por qualquer coisa: à mais leve contrariedade, sentem-se humilhadas... Ora, nós não viemos a este mundo para nos banhar em águas de rosas...

Agradeço todas as dificuldades que enfrentei; não fosse por elas, eu não teria saído do lugar... As facilidades impedem-nos de caminhar. Mesmo as críticas auxiliam-nos muito.

Quando você não tiver uma palavra que auxilie, procure não abrir a boca...

Sabemos que precisamos de certos recursos, mas o Senhor não nos ensinou a pedir o pão, mais dois carros, mais um avião... Não precisamos de tanta coisa para colocar tanta carga em cima de nós. Podemos ser chamados hoje à Vida Espiritual... Tudo que criamos para nós, de que não temos necessidade, transforma-se em angústia, em pressão...
Valorizemos o amigo que nos socorre, que se interessa por nós, que nos escreve, que nos telefona para saber como estamos indo... A amizade é uma dádiva de Deus ... Mais tarde, haveremos de sentir falta daqueles que não nos deixam experimentar solidão!

A caridade é um exercício espiritual... Quem pratica o bem, coloca em movimento as forças da alma. Quando os espíritos nos recomendam, com insistência a prática da caridade, eles estão nos orientando no sentido de nossa própria evolução; não se trata apenas de uma indicação ética, mas de profundo significado filosófico...

Uma das mais belas lições que tenho aprendido com o sofrimento: Não julgar, definitivamente não julgar quem quer que seja. Tudo o que pudermos fazer de bem, não devemos adiar... Precisamos somar esforços, criando, digamos, uma energia dinâmica que se anteponha às forças do mal... Ninguém tem o direito de se omitir.

O exemplo é uma força que repercute, de maneira imediata, longe ou perto de nós... Não nos podemos responsabilizar pelo que os outros fazem de suas vidas; cada qual é livre para fazer o que quiser de si mesmo, mas não podemos negar que as nossas atitudes inspiram atitudes, seja no bem quanto no mal.
Fico triste quando alguém me ofende, mas, com certeza, eu ficaria mais triste se fosse eu o ofensor... Magoar alguém é terrível!...

Tudo tem seu apogeu e seu declínio... É natural que seja assim; todavia, quando tudo parece convergir para o que supomos ,o nada, eis que a vida ressurge, triunfante e bela!... Novas folhas, novas flores, na indefinida bênção do recomeço!...

(Chico Xavier)